na prisão do ar.
O espírito é livre
na prisão do corpo.
Mas livre, bem livre,
é mesmo estar morto.
O poema acima foi enviado pela querida Julia Mendes, pelo motivo abaixo:
Sabe que poema que fica é poema pegando naquele ponto das costas que você não alcança direito... Esse, li nos meus 13 anos, comprei um livrinho do Drummond, folheava as páginas e escolhia para ler só os pequenos poemas. Sabe né, preguiça de adolescente. Ansiedade de criança. Não por menos ser livre: "livre bem livre é mesmo estar morto". É o meu ponto. Nunca alcancei a liberdade nas costas.
Um comentário:
"posso te chamar de querida não posso?"
:)
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