o que é incontrolado e,
mais precioso que o
mundo,
se aloca na doença.
o beijo da presença
que se liquidifica
na promessa longínqua
com o gosto amargo
da lembrança.
no fim morrerás
do que te faz vivo e,
quando nada mais o
fizer,
então viverás para
sempre.
Um comentário:
Bravo, Leo. Cheiro de Mary
Postar um comentário