A sorte é uma mulher vadia
Que não se aquieta no lugar;
Te beija, abraça, acaricia,
Desaparece num piscar.
Senhora Azar é toda amor,
Te prende firme ao coração;
Diz não ter pressa e faz tricô,
Esparramada em teu colchão.
(Heinrich Heine, 1851)
tradução de André Vallias
6.6.11
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