são mil elefantes sobre a corda no pescoço.
é arrancar fora os elefantes, queimar a corda,
recolher com carinho a réstia do abatimento.
nada se resolve, não sabemos o que é certo,
não temos Paul Valéry, não tingimos o bigode.
adeptos do quem-pode-pode-quem-não-pode-
se-sacode, temos dor e não temos lágrimas,
temos sono, olhos vermelhos, veias abertas,
enxugamos o marinho, nossa poesia chove.
29.4.11
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Um comentário:
e aí, Leo? tudo bem? quanto tempo. valeu pelo convite. divulguei no meu bloguinho. boa sorte, moço. besos
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