tem coisas que os olhos vêem,
o coração não pode mais sentir.
que tristeza é ter
a felicidade nos braços
e a síndrome de tempo algum.
existem momentos
em que não existimos,
somos o parado da existência.
e o tempo é só um sem ruído
que regurgita nas entranhas
do esquecimento.
27.10.09
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Um comentário:
que beleza, leo.
amo esse lugar.
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