A manhã se abria... O horizonte em cima da pedra sorria... A chuva vinha de longe mas...
O horizonte cedia... A chuva vazia inchava arredia... A manhã se despia no longínquo a...
Linha de longe era minha... O sangue... Sicília... Divida com sangue ralo de vigília.
Poe põe um navio inteiro afogado no mesmo sonho de passado e morte
Tento dormir. Mas li. Estou lá! Só eu.
Péssimo filme bê, e pior: filme bê sem mamãe nem papai nem bebê.
É a tua cara: isso.
Por(que) “que”* eu gosto de você”?”(.)
Dou duas dentadas na torrada
Uma águia trans-siberiana se emana do meio das duas dentadas.
Parece uma torrada dentada amanteigada nazista.
Turbinas falhas no que já penso ser alguma vista.
Broches e copos plásticos no lugar do deserto.
Sozinho quase me borro de medo mas desperto.
Bebum medo é quase sozinho de perto.
Duas frases, dois “quase”,
bêbado suave medroso,
dois “sozinho”:
Caminho.
A águia (tarada) perdeu a cabeça pra naja porque quis voar.
Sou um canibal feliz protocolar.
* o único erro são aspas na pergunta.
Um comentário:
Por(que) “que”* eu gosto de você”?”(.)LINDA esta frase ... mas ela piora ainda mais a interrogação ... procurar e saber o por "que"?
LEGAL o que escreve ... faz refletir ... bjos para TI!
Postar um comentário